quinta-feira, agosto 31, 2006

Cá estou eu outra vez

Daqui a uns dias a maioria dos portuguese regressa de férias, o país vai voltar á normalidade. Em agosto Portugal parece que para e não devia ser assim. O pís devia continuar a laborar em pleno. Quando se telefona para uma qualquer empresa e se pergunta por uma conrrespondência ou algum assunto que surgiu a maioria diz que não sabe, cheguei agora de férias os colegas que ficaram também parece que nem querem saber uu se sabem não o dizem pois o trabalho agora é para os que regressaram de férias e eles têm direito a umas semi férias no trabalho. è triste mas é assim. Ainda hoje constatei uma realidade triste. Quis comprar um pilha para o meu relógio Timex numa ourivesaria do meu bairro, custava 3 euros, não a comprei. Mais tarde acabei por encontrar uma oilha idêntica numa loja dos chineses e comprei a pilha só que custava 80 cêntimos, a diferença de preço dava para pagar um pequeno almoço. Está certo que uma ourivesaria tem mais custos é mais luxuosa, é exclusiva mas a verdade dos factos está aí. A frieza dos numeros está aí.Não adianta fugir a esta realidade. Está certo que todos temos que ganhar o nosso lucro, mas é tudo muito relativo. Com a sua política de baixos preços lojas como estas estão a dar cabo de muitos tipos de comércio, mas temos que os acompanhar, temos que mostrar que sabemos reagir. Que podemos combater esta tendência. temos que praticar outros preços, outra postura comercial, outra atitude empresarial, se não o fom já se sabe qual é. O nosso negócio a nossa loja o nosso restaurante, etc acaba por falir. Quem é que compra uma pilha de relógio por 3 euros quando pode comprar amesma pilha por 80 cêntimos? Ninguém no seu perfeito júizo. As pessoas agora não querem saber se a pilha foi comprada no ourivesaria ou na loja dos chinocas. As pessoas querem pagar o minimo possivel se a satisfação das suas necessidades fica satisfeita com o mesmo grau de satisfação. Na loja dos chinese vieram 3 pessoas atenderem-me e uma moça brasileira estva atenta também para o caso de ser precisa, hoje entrei num restaurante para tentar comer uma bifana. O empregado de balcão nem olhou para mim, nem sequer me disse que já me atendia a seguir, que só demorava uns minutos, nem sequer um boa tarde. È com exemplos destes que vemos o estado da nação. Assim não á solução que resolva a situação económica do país. temos que mudar caros patricios, se não ficamos cada vez mais na cauda da europa a lamentar o nosso passado que já nmão volta. jà não somos uma grand nação, andamos a reboque dos países maiores e mais desenvolvidos, arriscamo-nos a ficar para trás, esquecidos de todos e esquecidos do mundo.

terça-feira, agosto 29, 2006

Já é quase Setembro

Bom dia, boa tarde ou boa noite. Cá estou mais uma vez para partilhar algumas ideias connvosco. Já estamos quase em Setembro e nada parece melhorar no nosso país. Apesar do governo tomar algumas medidas pontuais para tentar reduzir a despesa pública esta não parece que vá baixar tão depressa, engorda cada vez mais. O governo parece que não consegue atrair convenientemente o investimento estrangeiro, actividade a que se deveria dedicar de corpo e alma uma vez que, só com o nosso mercado interno e com as nossas exportações não conseguimos aumentar as nossas receitas, uma vez que as familias não podem consumir muito mais e criar novos postos de trabalho através do investimento exclusivamente português. Precisamos do exterior, de capitais estrangeiros, de know how mais desenvolvido que o nosso, novas tecnologias, novas hipóteses de negócios, etc, etc.... Os próprios portugueses parecem não querer sinais de que estão a reagir á crise convenientemente. Há que arriscar, quem não arrisca não petisca, a sorte protege os audases, etc temos que mudar o que está mal, cortar com o passado de vez. O mundo caminha numa direcção em que só os fortes é que vão sobreviver. Temos que cortar com aquela mentalidade do deixa para amanhã, para a semana fica pronto, não te preocupes, mas hoje tenho que sair mais cedo, etc, etc Em países como a Alemanha, Japão, Dinamarca, etc este tipo de situações não acontece com a mesma frequência do que em Portugal. Temos que nos mentalizar de que os nosso patrões não são fihlos da puta e nos querem explorar. Os nossos patrões quando nos contractam estão a comprar a nossa força produtiva fisica e intelectual para desempenhar uma série de funções e actividades. Se ns não produzir-mos como é esperado os nossos patrões também não podem cobrar pelos serviços ou produtos que comercializamos com os nosos clientes.Portugal é o país na EU que mais se atrasa a entregar os seus produtos e a pagar as suas importações e por aí fora. A lista é interminavel. Precisamos de tarbalhadores, empresários, técnicos, engenheiros, arqitectos, medicos, advogados, etc mais competentes, mais produtivos, mais empreendedores, mais á sec 21. A internet já é de banda larga, a nossa mentalidade não. Tudo tem que mudar. Os tempos das decobertas, do salazar e do 25 de abril já estão bem longe do nosso presente, o caminho é para a frente.

segunda-feira, agosto 21, 2006

não se vêm melhores tempos

È verdade não se prevêm melhores tempos a nivel nacional e internacional. O mundo está em convulsão. A guerra no LÌbano e Israel, o Irão começa a ser uma verdadeira dor de cabeça para a paz mundial, podendo começar a criar problemas para a segurança do mundo ocidental, com o seu crescente programa nuclear, o financiamento do Hezbolla, etc, etc....A sucessão de Fidel Castro deixa muitas peguntas no ar por responder. Será que o povo Cubano, vai continuar a ter a mesma postura que manteve com o seu General do que com o seu irmão? Será que os Cubanos vão continuar a baixar a cabeça á família Castro? Ou vão esperar pelo falecimento dois Irmãos e aí sim começar uma nova Cuba, verdadeiramente democrática? O problema do petróleo agudiza-se, a meu ver existe uma grande especulação dos grandes carteis do crude e do brent para manter o seu preço alto e ganhar margens de lucro astronómicas, sem se preocuparem com o seu efeito na vida das populações e das suas respectivas economias nacionais, deixando tudo excessivamente inflaccionado e prejudicando em especial as pessoas e os países mais desfavorecidos ou menos desenvolvidos.A América, penso eu de que, joga um jogo duplo e falso perante o umndo e os próprios americanos, uma vez que, são os principais fabricantes de armas e material de guerra, são os que consomem mais peróleo e o maior numero de recursos naturais do planeta, são os pricipais poluidores da atmosfera e do planeta, terra querem a todo custo ter uma ascendência sobre o globo e os suas nações, impondo o seu jogo duplo. O Líbano é um bom exemplo. Primeiramente apoiaram Israel na sua guerra e agora vão dar aos Libaneses 250 milhões de dólares para a reconstrução do Líbano. A mesma moeda, mas as duas faces estão lá.Mutas vezes são eles os pricipais finaciadores de guerras e rebeliões, como se jogassem com peões de um xadrez.Com uma mão tiram, com a outra fingem dar em nome da paz, pois são os seus paladinos principais. Até o american dream deixou de fazer sentido.O mundo precisa de se renovar, de encontrar novas soluções que não passem pela guerra, pela destruição dos povos e da terra. Todos sem excepção alimentam guerras pessoais ou de outro carácteres e contornos. Temos que promover a paz a harmonia entre os povos entre as nações. Praticar o amor próprio e o amor ao próximo. Não temos que foder os outros para podermos ser bem sucedidos na vida. Deviamos saír de casa com a vontade de praticar boas ações e não de prejudicar os outros. Se a nossa vida é uma merda a culpa não é dos outros é nossa. Não podemos deixar que o ódio, a violência, a raiva, o aml possa ganhar esta guerra. Sinto que a humanidade atravessa uma era dificil, dura, critica para o nosso futuro como raça humana, como cidadãos de um país e a nivel individual. Está tudo nas nossas mãos, todos somos responsaveis, ninguém está isento de culpas.