sábado, junho 17, 2006

A luta continua

È verdade a luta continua. Nascemos todos os dias para morerr e nascer cada dia qua começa. Só temos uma certeza incerta na vida de que um dia vammos morrer. Temos data de entrada, mas a data da saída é uma incerteza até acontecer verdadeiramente e nos juntarmos ao criador. sendo assim, temos que pensar a sério sobre o que queremos fazer com as nossas vidas, dos objectivos que queremos alcançar, das metas a ultrapassar, objectivos pessoais, emocionais, sexuais, profissionais, académicos, humanitários, etc, etc.....Temos que pensar qual é o código de valores morais e éticos que noretiam a nossa conducta, palavras e atitudes, bem como as acções que praticamos. temos que pensar que não estamos sós neste planeta. que existem muitas mais pessoas em situações muito mais complicadas que a nossa e que conseguem ter uma conduta e um comportamento humano, sem invejar, cobiçar e prejudicar o próximo. Segundo Jesus Cristo, a maior dádiva do homem é o amor. Ama o próximo como te amas a ti mesmo. Deus deu o poder de escolha ao homem. Deu-lhe o livre arbitrio, o poder de escolher entre praticar o bem e praticar o mal. De salvar uma vida ou deixar que essa vida acabe, sem razão, apenas pelo prazer de acabar com as vidas das pessoas, sem querer dizer com isto ter mesmo que matar uma pessoa. Pode-se acabar com a vida das pessoas muito fácilmente. Económicamente, moralmente, violentamente, etec, etc.....A civilazação Humana atravessa momentos dificeis, tempos conturbados.È o começo de um novo século. Uma nova era que começa no percurso da civilização Humana.È o começo de um novo milénio, com muitas incertezas acerca do futuro da nossa civilização. Atenção, somos todos responsáveis, todos vivemos no mesmo planeta e todos temos os mesmos genes de seres humanos, descendentes dos simios, através da evolução das espécies do planeta terra.

quarta-feira, junho 07, 2006

Os tempos que se vivem em Portugal

A situação do estado da nação é preocupante. Atravessamos uma crise económica profunda que deixa muitos sem trabalho,de familias sem recursos para fazer face aos gastos diários como alimentação, transportes, rendas, saúde, etc, etc
porém o mal estar da população portguesa não deriva apenas da crise económica.
Atravessamos o processo da casa pia que veio ensombrar de suspeitas e dúvidas uitas pessoas e lares. Todos tinham suspeitas de que pessoas próximas poderiam estar envolvidas em casos de pedófilia, pais, irmãos, tios, tias, etc
A crescente vaga de imigração aumenta o clima de insatisfação pois, os nacionais muitas vezes são preteridos na contractação laboral em favor dos imigrantes que representam uma mão de obra mais barata, menos qualificada, menos exigentes, etc
A crescente insegurança mundial, o terrorismo, a violência que nos entra pelas casas a dentro através dos media enfim, temos o direito de estarmos insatisfeitos, revoltados. Porém a culpa também é dos próprios portugueses. Andamos sempre em greves e reinvidicações laborais que não temos direito de reclamar umna vez que realmente estamos em crise de liquidez do nosso sitema financeiro. Os portugueses têm que perceber realmente que o estado não é e não pode ser o pai natal, o salvador de todos os nossos problemas. Temos que fazer inevitávelmente a reforma do sitema da função pública, do aparelho de estado, que sóp serve para gastar todos os nossos recursos em favor de ujma minoria em detrimewnto da grande maioria que nós somos, nem que seja porque, o sector publico é menor do que o sector público e chupa muito mais recursos e indevidamente. Casos como os das reformas de 9000 euros por funcionários públicos é uma afronta a todos nós que trabalhamos uma vida e não vemos sequer um décimo na hora da reforma. Trabalhadores que não produzem o que os patrões esperam e pagam os salários não podem reclamar de forma alguma. As empresas, as instituições, as organizações precisam de trabalhadores e funcionários competentes, profissionais, que cumpram as suas obrigaões. Um trabalhador cumpridor, profissional, é um trabalhador satisfeito mesmo que não tehna a sua actividade preferida e assim, deixa o patrão satisfeito ta,mbém, que por sua vez tem vontade de o continuar a empregar e de retribuir a sua boa colaboração. Não é por acaso que pessoas como Belmiro de Azevedo, Sousa Cintra, Champalimaud, Patrick Monteiro, são um bom exemplo de um bom profissional, competente, etc, etc que gostam de ter a trabalhar consigo pessoas competentes, trabalhadoras, com capacidaee de dar o seu melhor para os seus patrões e para si mesmos. O desafio está á porta. Temos que começar a agir o quanto antes. Depois pode ser tarde de mais.