segunda-feira, março 20, 2006

O ano de 2006 continua

Carissimos leitores, mais uma vez escrevo para vocês acerca da situação presente
Gostaria de dar o meu apoio ao governo, pois, apesar de não pertencer á mesma cor politica tenho que lhe dar o meu crédito e respeito merecidos. Têm conseguido fazer reformas importantes no nosso país através das suas politicas e medidas bem como tomarem medidas impopulares que não são boas para captar votos. Têm tido a coragem de mexer no funcionalismo publico, de saber captar investidores estrangeiros, de fomentar a retoma económica, bem como serem isentos nas jogadas dos nossos empresários com as suas opas, que activam a nossa economia e despertam ainda mais o interesse dos grandes grupos económicos estrangeiros, deixando ao mercado e á livre iniciativa o poder de decidir e investir sem terem o estado a controlar as suas actividaes, criando assim um espirito de competição económica de que o país tanto precisa. O esforço tem que ser de todos, individualmnete e em conjunto como nção que tenta afirmar-se no panorama mundial, tentando deixar para trás o pós 25 de abril. Tentando acreditar-se como uma democracia estável, livre, um país de oportunidades ao alcance de cada um. Facto que se pode comprovar pelo crescente numero de imigrantes que afluêm ao nosso país tentando obter uma vida melhor, sinal de que a nossa economia funciona, está viva e pode ser o el dorado para muitos que aqui se tentam estabelecer. No entanto as reformas têm que continuar a todos os niveis, na educação, na saúde, na justiça, no exército, na função pública, etc, etc, etc...
Agora chega um momento decisivo para o futuro do nosso Portugal, a globalização é um facto, a India, a China, começam a despertar do seu sono milenar, a Russia começa de novo a ter de novo protagonismo internacional, os países de leste que aderiram á UE começam a desenvolver-se cada vez mais, a competição mundial é cada vez maior. Portugal tem que vencer os seus desafios, se quer ser uma nação reconhcida em todo o mundo. Não podemos baixar os braços. Muito menos agora que os novos contornosd géoestratégicos mundiais se começam a desenhar e assumirem outros contornos. Para a frente Portugal, para a frente Portugueses, unidos somos mais fortes.