quarta-feira, junho 07, 2006

Os tempos que se vivem em Portugal

A situação do estado da nação é preocupante. Atravessamos uma crise económica profunda que deixa muitos sem trabalho,de familias sem recursos para fazer face aos gastos diários como alimentação, transportes, rendas, saúde, etc, etc
porém o mal estar da população portguesa não deriva apenas da crise económica.
Atravessamos o processo da casa pia que veio ensombrar de suspeitas e dúvidas uitas pessoas e lares. Todos tinham suspeitas de que pessoas próximas poderiam estar envolvidas em casos de pedófilia, pais, irmãos, tios, tias, etc
A crescente vaga de imigração aumenta o clima de insatisfação pois, os nacionais muitas vezes são preteridos na contractação laboral em favor dos imigrantes que representam uma mão de obra mais barata, menos qualificada, menos exigentes, etc
A crescente insegurança mundial, o terrorismo, a violência que nos entra pelas casas a dentro através dos media enfim, temos o direito de estarmos insatisfeitos, revoltados. Porém a culpa também é dos próprios portugueses. Andamos sempre em greves e reinvidicações laborais que não temos direito de reclamar umna vez que realmente estamos em crise de liquidez do nosso sitema financeiro. Os portugueses têm que perceber realmente que o estado não é e não pode ser o pai natal, o salvador de todos os nossos problemas. Temos que fazer inevitávelmente a reforma do sitema da função pública, do aparelho de estado, que sóp serve para gastar todos os nossos recursos em favor de ujma minoria em detrimewnto da grande maioria que nós somos, nem que seja porque, o sector publico é menor do que o sector público e chupa muito mais recursos e indevidamente. Casos como os das reformas de 9000 euros por funcionários públicos é uma afronta a todos nós que trabalhamos uma vida e não vemos sequer um décimo na hora da reforma. Trabalhadores que não produzem o que os patrões esperam e pagam os salários não podem reclamar de forma alguma. As empresas, as instituições, as organizações precisam de trabalhadores e funcionários competentes, profissionais, que cumpram as suas obrigaões. Um trabalhador cumpridor, profissional, é um trabalhador satisfeito mesmo que não tehna a sua actividade preferida e assim, deixa o patrão satisfeito ta,mbém, que por sua vez tem vontade de o continuar a empregar e de retribuir a sua boa colaboração. Não é por acaso que pessoas como Belmiro de Azevedo, Sousa Cintra, Champalimaud, Patrick Monteiro, são um bom exemplo de um bom profissional, competente, etc, etc que gostam de ter a trabalhar consigo pessoas competentes, trabalhadoras, com capacidaee de dar o seu melhor para os seus patrões e para si mesmos. O desafio está á porta. Temos que começar a agir o quanto antes. Depois pode ser tarde de mais.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Desde quando os funcionários públicos têm reformas de 9000 euros? Têm os gestores, tal como no privado. Realmente... É sempre mais fácil apontar para os que não têm culpa nenhuma. Mas porque é que o meu vizinho, lá porque têm contrato e regalias é responsável pelo facto do meu patrão querer fugir aos impostos e pagar miserávelmente? Ele não se queixa dos milhares de euros em lucros que lhe permitem ter uma vida de milionário. Vida esta feita à minha custa e dos meus colegas. ´
Os países nórdicos tem uma função pública em muito maior número, bem paga e com regalias. A diferença é que é bem gerida, ao contrário de em Portugal.
A banca anuncia lucros impressionantes em época de crise, feita à nossa custa, mas a função pública é que é sugadora de dinheiro?
Nada como a inveja para pôr vizinhos uns contra os outros. E assim vamos conseguindo criar um país em que há cada vez mais pobres e em que os ricos têm cada vez mais dinheiro.
Antes de falar informe-se sobre a forma como o Belmiro de Azevedo trata os seus trabalhadores e depois venha-me dizer se alguém que é tratado como se fosse um cão consegue ter vontade de produzir.

2:27 da manhã  

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