segunda-feira, abril 09, 2007

O momento presente

Bom dia, boa tarde ou boa noite, espero que tenham tido uma boa Páscoa, a vida continua o ano também e o verão aproxima-se, ainda bem, começava a ficar farto de tanto frio e de tanta chuva. A vida continua cada vez mais difícil, as oportunidades de emprego, de ter uma carreira, de ser bem sucedido profissionalmente são cada vez piores. As pessoas, estão cada vez mais sózinhas, mais expostas, menos protegidas, com menos garantias em relação ao seu futuro e futuro dos seus. Portugal também. Já pordiversas vezes abordei este tema neste blog do escritor e num jornal onde mantenho uma colaboração permanente, mas nunca é demais voltar a referi-lo. Apesar de estarmos inseridos na U.E., na NATO, na OCDE, nas Nações Ùnidas, a realidade é que o nosso portugal está cada vez mais sózinho no panorama mundial. Dentro de poucos anos os fundos estruturais da U.E vão acabar-se, a economia mundial sofre evoluções todos os dias, são os mercados emergentes da China e da ìndia, é o preço do petróleo que não baixa, é o preço do dinheiro que está cada vez mais caro, é a entrada dos novos estados membros da U.E que vão de certa forma competir directamente connosco dentro do mercado único, etc, tec, etc...... Portugal e os portugueses têm que se capacitar de que temos que mudar, não podemos ser adversos a mudanças como é o velho do restelo. O velho do restelo pertence a um passado muito longínquo, que não regressa. Temos que mudar mentalidades, temos que mudar hábitos, temos que aceitar novos valores, novos ideais, claro está sem ter-mos que perder a nossa identidade lusa, a nossa portugalidade. Somos nós que nos temos que adaptar ao futuro e não os outros que se têm que adaptar a nós. Temos que ter cautela com os nossos índices de natalidade e mortalidade, com o envelhecimento da nossa população. Só nas estradas portuguesas morreram mais de 350 pessoas este ano, assim vamos ter muitos poucos portugueses no futuro para dar continuidade á nossa nação e ao nossso povo. Cada vez menos se vê descendentes de portugueses imigrantes voltarem para o portugal dos seus pais, fixarem-se, constituirem familía, optando por o fazer no estrangeiro, cortando com as suas raízes lusas, com a origem portuguesa dos seus pais, estamos a diminuir como povo, como raça, como nação. Os desasfios do futuro são cada vez maiores, cada vez mais dificeis. Temos que estudar mais, temos que trabalhar mais, temos que acreditar que o futuro tanmbém passa por portugal e por nós próprios. Todos temos um contributo a dar por mais pequeno ou singelo que seja. O futuro de Portugal está nos portugueses, não está na U.E ou outras organizações internacionais a que pertencemos. Portugal é dos portugueses

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É assim mesmo: continua a denunciar a situação a que chegámos. Cada vez mergulhamos indubitavelmente mais na crise... Cuidado que a última frase poderia ser apropriada por um grupúsculo de extrema-direita!

8:38 da manhã  

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