A luta pela sanidade mental quotidiana

Como era prometido aqui estou eu de novo para quebrar mais uma vez este longo jejum do meu blog do escritor. O motivo desta minha comunicação é para vos falar da utilização de que fazemos do nosso cérebro e da nossa capacidade de pensar. È pena, mas a maioria das pessoas nunca chega a utilizar todas as potencialidades que os nossos cérebros nos possibilital em termos intelectuais. Todos, em príncipio nascemos com as mesmas capacidades mentais e intelectuais, de lógica e de raciocinio. O nosso cérebro é como um animal que precisa de cuidados constantes e intensivos. Em primeiro lugar temos que pensar qual é o alimento com que o vamos alimentar. Se o vamos alimentar apenas com conteúdos televisivos de qualidade dúvidosa, como novelas, big brothers, reality shows, preços certos, etc, etc....... Se o vamos alimentar com leituras de baixo valor intelectual como jornais desportivos, revistas do jet set com o seu glamour falido e sem brilho natural, com livros de qualidade dúvidosa que não nos trazem mias valias em termos de aprendizagem, de novos conhecimentos, de novas perspectivas do real e da sociedade em que vivemos todos nós. A mioria das pessoas utiliza as sua s capacidades cerebrais com assuntos sem valor intelectual acrescido, como é o falar da vizinha, do vizinho, em conspirações inúteis, em prejudicar o próximo, quando sentem que as suas vidas são vazias sem sentido e não suportam que os outros conseguem ter uma vida plena satisfatória e não suportam os seus próprios fracassos, tentando acabar com o bem estar do próximo, gastar o tempo em escárnios e mal dizeres, boatos calúnias que não nos trazem nada de engrandecedor, nem mais valias. Se as pessoas utilizarem como deve ser as suas potencialidades cerebrais podem contribuir mais para o seu próprio bem estar, para o bem estar da nossa sociedade, podendo fazer contributos válidos quer para si mesmas, quer para os outros que vivem na mesma sociedade, na mesma cidade, no mesmo país. O povo português, todos nós temos que acreditar que somos tão válidos como os outros povos de países mais desenvolvidos, como os nossos parceiros da U E . Temos que acreditar que somos tão capazes de alcançar o dsenvolvimento, o bem estar das nossas populações, a evolução de um Portugal melhor para todos. Este desafio passa necessariamente pela vontade de quere-mos evoluir a titúlo pessoal e a titulo nacional, pois o esforço da nossa nação passa necessariamente pelo esforços de todos e não de uns quantos que andam a remar contra a maré. Não podemos que ser adversos á mudança, mesmo que esa mudança siginifique a perda momentânea de alguns direitos adquiridos. Direitos esses que na maioria dos casos prejudicam muitos mais do que aqueles que deles beneficiam, pois o beneficio tem de ser de todos e não de uns quantos previligiados, que na maioria dos casos não os fez por merecer. O texto começa a ficar extenso, até breve.......