Olá meus caros, eu de novo

Olá meus caros, eu de novo. Lamento este grande silêncio, mas sentia que tinha que estar silencioso, agora urge comunicar. Os portugueses têm que tomar uma atitude nova neste ano de eleições, tem que tomar uma atitude, mostar uma posição. a situação nacional não é boa, estamos cada vez mais pobres, temos cada vez mais dsempregados, mais empresas a falir, mais endividamento, menos riqueza nacional, menos poder de compra, menos oportunidades de encontrar um trabalho, emprego mais adequado para as nossas qualificações e aspirações, vemos um futuro muito negro fruto da conjuntura nacional, internacional e global. As coisas do estado da nação tem que mudar, asim não podem continuar, pois o grande prejudicado no meio disto tudo é sempre o povo, o grosso da nação. o povo é o eterno prejudicado destas politicas todas. os portugueses tem que tomar consciência de que é através do voto que podem exercer o seu poder e votar em quem bem pensam ou acreditam, porém as evidencias são tantas da situação em que nos encontramos que temos que mudar o poder em Portugal. O poder das instituições como a Assembleia da República, as Autarquias e do paralento europeu têm que mudar de mãos. Para o bom dsenvolvimento das nossas instituições é bom que haja rotatividade nos assentos com poder para que se possa perpetuar o principio da democracia, da pluralidade de expressões politicas e partidárias e assim dar ao país uma democracia madura, isenta, descomprometida, apenas interessada em promover o bem de todos e o bem do nosso país. Ou seja, agir com politicas e acções que aumentem o bem estar da nossa sociedade, que desenvolvam económicamente o país e assim a qualidade de vida dos portugueses também melhora, mais emprego, melhores salários, melhores serviços públicos, melhor saúde, melhor educação para todos, melhor justiça, etc, etc, etc...
cabe a todos nós individualmente tomar uma posição, mostrar o que queremos realmente para cada um de nós e para todos, para o país, para Portugal