O presente

O presente é um icómodo. Em vez de melhorar as coisas continuam a piorar.
È Agosto o país parece que parou. E legitimo que as pessoas queiram tirar férias, gozar um periodo de descanso merecido, mas o país não deveria parar. As empresas deviam continuar a laborar com o mesmo ritmo que laboram durante o ano fiscal, devia-se apostar forte no turismo como mfonte de recitas extra para o pequeno comércio. Durante o verão e cada vez mais existe um fluxo de turistas que procura o nosso país para visitar. O pequeno restaurante lucra, a loja de souvenirs lucra, os supermercados lucram, as lojas de calçado lucram, de roupa, livrarias que são procuradas pelo crescente interesse sobre a lingua portuguesa, etc..... todos ficamos a lucrar com o verão e não como sendo um periodo morno para os negócios. Cada vez mais Portugal é um destino preferencial dos últimos anos para os turistas europeus. È dentro da europa, é bastante seguro, tem bom clima, tem boa gastronomia, boas praias, bons hoteis, com pessoal qualificado, o que não nos faltam são as condições. O turismo do golfe continua a crescer. Muitas empresas multinacionais procuram portugal para fazer os seus congressos e convenções, o que pode ser um mercado pouco explorado pelos nossos operadores turisticos, temos que saber actuar durante o verão para poder colher no inverno. As empresas têm que adaptar ás novas realidades do mercado é á presente conjunctura nacional e global. A inflação, a imigração, as finanças públicas, o baixo crescimento económico, o desemprego, os fundos da UE que vão acabar em breves anos. Temos que nos adaptar ao presente, aos tempos que se nos avizinham mais dificeis para a nossa geração e para as gerações vindouras, não podemos baixar os braços agora, para não comprometer o futuro de Portugal e dos portugueses