quarta-feira, novembro 16, 2005

A luta continua

A luta pela sobrevivência de cada um continua e cada vez mais dura mais árdua, mais dificíl
Ontem o banco de portugal emitiu um dos seus relatórios rotineiros, mas as noticias não eramnada animadoras ao contrário do que o governo anunciava na semana passada, em que havia uma retoma da economia e melhores tempos se avizinhavam
Parece, que afinal não é bem assim
A UGT hoje prronuciou-se de forma bastante preocupante, indo ao encontro do mesmo conteudo proferido pelo banco de Portugal
A banca continua a sua politica de fomentar o endividamento das familias e dos particulares a nivel individual através da concessão desenfreada fe créditos. Cráditos para tudo e para mais alguma coisa. È só pedir e a banca empresta sem ter em consideração, em linha de conta, que neste momento as pessoas não vão poder pagar as prestações dos empréstimos. Aumentando assim o cre´dito mal parado dos bancos, bem como as dividas que passam para a categoria de incobraveis ou perdidas
A maioria das pessoas, no principio de cada mês, paga a renda, as contas da água, da luz e do gás, as prestações do carro e da casa e não resta mais nada para gastar
As pessoas vão começar a não poder cumprir os seus cumpromissos.
Portanto, se a comida ou o dinheiro,para a obter não se pode questionar ou esta faltar, pois para trabalhar precisamos de comer, de ter energias para trabalhar e ganhar o seu sustento, bem como dos seus agregados familiares
não querendo com isto tecer uma critica muito severa á actuação do governo, pois, este tem tido coragem e tem feito algumas mudanças e tomado algumas medidas, na maioria dos casos impopulares, que não trazem votos, mas que êm que ser tomadas para o bem de todos, enquanto portugueses e cidadãos de Portugal. Para que a nossa solvabilidade e firmeza financeira, das nossas finanças se mantenha, se ossa endireitar e voltar de novo o progresso e tempos mais rósperos para todos enquanto nação e como cidadãos deste país a que todos pertencemos.
temos que pensar que temos que acreditar em nós próprios, como trabalhadores capazes, eficientes, produtivos, como pertencentes a uma sociedade que espera o nosso contributo positivo seja lá qual for o caracter desse contributo. em termos familiiares, das nossas relações humanas com os mais próximos, mais distantes ou mesmos os desconhecidos e comosendo portugueses, temos que ter orgulho em sermos aquilo que somos. Lusos, Portugueses, filhos de Camões, sobrinhos de Fernando Pessoa, parentes do dr Egas Moniz, de Fernão Magalhães, do Infante D Henrique e por aí fora.
O presente agora não é esse. Temos que vencer. A luta continua